terça-feira, maio 22, 2007

Amizades

Preste mais atenção: deve haver no mundo uma pessoa da qual você nem lembra direito que ainda te considera um dos seus melhores amigos, exatamente como naqueles tempos de bolinhas de gude ou bonecas de pano...

quinta-feira, maio 17, 2007

Me perdoem,

mas hoje eu to meio desanimada e to a fim de dar uma beeem gostosa.

ps: Nao consegui comentar em nenhum blog hoje...

quinta-feira, maio 10, 2007

Feia!!!!

Eu choro muito facil. Mas nao me lembro de ter chorado por alguem me chamar de feia.
Nao votei nem votaria no Clodovil, ms eu tenho que dar a ele o merito que ele merece.
Ele disse que as mulheres estao se tornando vulgares e que, hoje em dia, trabalham deitadas e descansam em peh. Concordo em genero numero e grau. Levante a mao que nao conhece uma mulher que deu, dah, ou darah por dinheiro. Agora, se a carapuca servir, aih eh outra historia...
Depois disso, entra a questao: A Cida eh tao feia que nao pode nem ser puta? Se ele dissesse isso pra mim, eu dizia na lata: pois eh, ainda bemque o mercado da putaria jah estah muito bem abastecido com vosse excelencia.
PELAMORDEJAH, chorar daquele jeito porque o cara NAO a chamou de puta?! Me economize.
Tem gente por aih me chamando de puta adoidado. Diz pra todo mundo que eu sou garota de programa. Caro leitor, abra a sua mao espalmada. Agora traga as pontas dos cinco dedos juntas. Tah vendo as rugas no meio da sua mao? Sao as minhas rugas de preocupacao.
Eu fiquei muito indignada coma eleicao do Clodovil. Mas pensando melhor, ele simplesmente estah fazendo com que o povo se divirta um pouco tambem com a Camara, que sempre foi um circo. De horrores.

segunda-feira, maio 07, 2007

Sentir dor não é coisa de macho...




Isso é um remédio real, pra dores de artrite. Quando eu fui procurar uma imagem na net pra postar achei todos os tipos de comentário:

Bengay penetrates fast to relief the pain (esse era sério, a descrição do produto).

For straight people too.

Warning: not a personal lubricant.

Tsc tsc tsc...

sexta-feira, maio 04, 2007

Hero

Até que ponto se pode ajudar alguém que não ajuda a si próprio? Por mais que essa pessoa alegue querer a nossa ajuda, se ela não começa se ajudando, a nossa capacidade de fazer o que quer que seja já é limitada antes que qualquer ação possa ser esboçada.
E quando se ama, qual é o melhor caminho? Até que ponto se deve resisitir, brigar, ajudar, cuidar, chorar, se a pessoa não faz muito por si mesma? Quando, exatamente, enough is enough?
Se eu tivesse esse tipo de resposta, eu não teria esse blog. E eu escrevo essas coisas não porque eu espere encontrar respostas nos comentários. Porque se tem uma coisa que a vida não tem é resposta pronta.
Eu quero antes é tirar essas perguntas da minha cabeça, pra ver se eu consigo ir pensar em outra coisa, trabalhar, e voltar pra casa como se nada tivesse acontecido. Mas não dá.
Meu primo uma vez deu um discurso e falou o seu pai, que ele era o seu herói. Eu achei lindo, mas não entendi, já que o pai dele é um inútil, cuma única contribuição feita para o mundo foram três filho lindos. Mas, por alguma razão, ele era o herói do seu primogênito.
Eu nunca tive heróis. Heroínas eu tenho, e muitas. Eu sou o oposto do Superman. Uma espaçonave caiu no quintal da minha casa e dentro dela tinha um monte de mulher, que acabou virando minha família. Todas super heroínas. E eu.
Mas todo mundo precisa de heróis, não? Meninas especialmente. É o tal do complexo de Electra. Eu lembro do meu pai fazendo pizza todos os sábados à noite, era divertido. Mas aí eu lembro das várias vezes em que eu tive aguentar gritos e agressões verbais porque ele estava trêbado. E isso nunca foi legal.
Talvez seja por conta desse histórico familiar que eu tenha tanta preocupação com casamento, família, futuro. Porque eu quero que os meus filhos tenham um herói que seja realmente um herói. Algo que eu nunca consegui fazer ninguém entender ou acreditar é que eu acredito que quando duas pessoas se amam, se elas decidirem fazer juntas o que quer que seja, elas conseguirão. Não importa quão impossível pareça, os dois trabalhando juntos alcançam a meta. E isso, porque quando há amor e crença, o universo conspira a favor. Por mais que tudo pareça super difícil, no fim as coisas acabam se ajeitando.
Mas ninguém acredita nisso, ninguém se importa com isso. E podem até dizer que isso é romantismo, eu não me importo. Eu sei que isso na verdade é a força de Deus. Apesar de a Bíblia não mencionar nada do gênero, eu DUVIDO que Deus tenha criado tudo sozinho e eu tenho CERTEZA que havia alguém ao lado d'Ele apoiando e ajudando. Nem Deus pode ser sozinho, porque eu teria que ser?

quinta-feira, maio 03, 2007

I'm a bitch

I'm a bitch, I'm a lover
I'm a child, I'm a mother
I'm a sinner, I'm a saint
I do not feel ashamed

Alanis Morissette

Meus últimos posts têm deixado bem clara essa minha natureza bitch. E eu não tô nem aí.
Eu sou ranzinza, eu sou geniosa, quando as coisas não são do jeito que eu quero, eu fico de bico. Eu fofoco, eu fuço orkuts alheios, eu rio da pobreza dos outros, eu rio da ignorância dos outros. Eu não quero fazer amigos novos, eu nem me interesso em manter alguns dos antigos, eu não dou bom dia pra todo mundo na rua, eu gosto mais de cachorros do que de gente.
Eu já pequei muito na minha vida. Teve a fase da putaria, eu já dormi com estranhos. Tem, os dias de preguiça, eu durmo no escritório. Só nunca dormi com namorado de amiga. Isso nunca.

Mas apesar disso tudo eu sou legal. Eu sou divertida, os meus amigos dizem que eu sou engraçada. Eles sempre riem muito comigo. Até me sinto meio palhaça. Isso tudo eu to falando da **, a pessoa que vive aqui, trabalha, estuda e isso tudo. A Neurótica é outro papo. A Neurótica na verdade se sentia uma peixe fora d'água nesse mundo, e resolver escrever um blog pra ver se ela era louca ou se tinha mais gente desasjustada como ela. E não é que ele encontrou uma pá de desajustados? Ainda bem...

Mudando de pau pra cacete.
Uma pessoa conhecida do chefe morreu ontem. Lá vou eu mandar mais flores. É a terceira pessoas em três semanas. Talvez ele esteja ficando velho. Dizem que quando as pessoas que você conhece começam a morrer, é um sinal dos tempos. Isso me lembra Amélie Poulain. Quem ainda não viu esse filme, por favor, pare de ler essa bosta desse blog inútil agora e vá na locadora procurar O fabuloso destino de Amélie Poulain. Enfim, no começo tem um velhinho que, todos os anos, senta-se para apagar da sua caderneta os números de telefones dos amigos falecidos. Triste.
Eu nunca perdi ninguém, e Deus permita que todos os meus amigos e parentes sejam eternos...

quarta-feira, maio 02, 2007

Sossega, menina!

Eu pareço que não sei o que quero.
Um ex diz que tá namorando, eu fico com ciúme.
Um ex manda um email, eu tremo toda.
Um ex (que não sabe ainda que é ex...) liga, eu só falto morrer.

Eu preciso de um analista. Eu preciso botar um ponto final na história com o Doutor, porque o Redneck é o que eu preciso e quero. Isso, agora eu só preciso repetir isso trocentas vezes.

A única notícia que não me afetou foi um ex, o primeiro namorado, que casou no fim de março. A "esposa" dele é feia, gordinha, carola, e eles passaram a lua de mel em Balneário Cambiriú. E eles foram de ônibus pra lá.

Aff, eu quero morrer sendo minha amiga. E cuidado pra não se morder, Neurótica, veneno é capaz de te matar!!!!
© 2006 Neurótica