I'm a bitch
I'm a bitch, I'm a lover
I'm a child, I'm a mother
I'm a sinner, I'm a saint
I do not feel ashamed
Alanis Morissette
Meus últimos posts têm deixado bem clara essa minha natureza bitch. E eu não tô nem aí.
Eu sou ranzinza, eu sou geniosa, quando as coisas não são do jeito que eu quero, eu fico de bico. Eu fofoco, eu fuço orkuts alheios, eu rio da pobreza dos outros, eu rio da ignorância dos outros. Eu não quero fazer amigos novos, eu nem me interesso em manter alguns dos antigos, eu não dou bom dia pra todo mundo na rua, eu gosto mais de cachorros do que de gente.
Eu já pequei muito na minha vida. Teve a fase da putaria, eu já dormi com estranhos. Tem, os dias de preguiça, eu durmo no escritório. Só nunca dormi com namorado de amiga. Isso nunca.
Mas apesar disso tudo eu sou legal. Eu sou divertida, os meus amigos dizem que eu sou engraçada. Eles sempre riem muito comigo. Até me sinto meio palhaça. Isso tudo eu to falando da **, a pessoa que vive aqui, trabalha, estuda e isso tudo. A Neurótica é outro papo. A Neurótica na verdade se sentia uma peixe fora d'água nesse mundo, e resolver escrever um blog pra ver se ela era louca ou se tinha mais gente desasjustada como ela. E não é que ele encontrou uma pá de desajustados? Ainda bem...
Mudando de pau pra cacete.
Uma pessoa conhecida do chefe morreu ontem. Lá vou eu mandar mais flores. É a terceira pessoas em três semanas. Talvez ele esteja ficando velho. Dizem que quando as pessoas que você conhece começam a morrer, é um sinal dos tempos. Isso me lembra Amélie Poulain. Quem ainda não viu esse filme, por favor, pare de ler essa bosta desse blog inútil agora e vá na locadora procurar O fabuloso destino de Amélie Poulain. Enfim, no começo tem um velhinho que, todos os anos, senta-se para apagar da sua caderneta os números de telefones dos amigos falecidos. Triste.
Eu nunca perdi ninguém, e Deus permita que todos os meus amigos e parentes sejam eternos...
I'm a child, I'm a mother
I'm a sinner, I'm a saint
I do not feel ashamed
Alanis Morissette
Meus últimos posts têm deixado bem clara essa minha natureza bitch. E eu não tô nem aí.
Eu sou ranzinza, eu sou geniosa, quando as coisas não são do jeito que eu quero, eu fico de bico. Eu fofoco, eu fuço orkuts alheios, eu rio da pobreza dos outros, eu rio da ignorância dos outros. Eu não quero fazer amigos novos, eu nem me interesso em manter alguns dos antigos, eu não dou bom dia pra todo mundo na rua, eu gosto mais de cachorros do que de gente.
Eu já pequei muito na minha vida. Teve a fase da putaria, eu já dormi com estranhos. Tem, os dias de preguiça, eu durmo no escritório. Só nunca dormi com namorado de amiga. Isso nunca.
Mas apesar disso tudo eu sou legal. Eu sou divertida, os meus amigos dizem que eu sou engraçada. Eles sempre riem muito comigo. Até me sinto meio palhaça. Isso tudo eu to falando da **, a pessoa que vive aqui, trabalha, estuda e isso tudo. A Neurótica é outro papo. A Neurótica na verdade se sentia uma peixe fora d'água nesse mundo, e resolver escrever um blog pra ver se ela era louca ou se tinha mais gente desasjustada como ela. E não é que ele encontrou uma pá de desajustados? Ainda bem...
Mudando de pau pra cacete.
Uma pessoa conhecida do chefe morreu ontem. Lá vou eu mandar mais flores. É a terceira pessoas em três semanas. Talvez ele esteja ficando velho. Dizem que quando as pessoas que você conhece começam a morrer, é um sinal dos tempos. Isso me lembra Amélie Poulain. Quem ainda não viu esse filme, por favor, pare de ler essa bosta desse blog inútil agora e vá na locadora procurar O fabuloso destino de Amélie Poulain. Enfim, no começo tem um velhinho que, todos os anos, senta-se para apagar da sua caderneta os números de telefones dos amigos falecidos. Triste.
Eu nunca perdi ninguém, e Deus permita que todos os meus amigos e parentes sejam eternos...