Olho gordo
É uma bosta e é um perigo real e imediato.
Sempre em algum lugar vai ter alguém invejando algum sucesso nosso e com isso jogando uma alta descarga de mau agouro.
Não precisa ser intencional, muitas vezes não é, mas como dizia vovó, de boa intenção o inferno tá cheio.
Há muito tempo eu comecei a fazer as coisas na surdina. Não contava pra ninguém, a não ser amigos íntimos, sobre os meus planos. Nessa brincadeira fui pra Europa, viajei muuuuuuuuuito pelo Brasil afora, vim pros EUA, fui ao Brasil já três vezes em um ano e continuo aqui.
Outro dia a Saia questionou quanto a que tipo de informações deveriam ser fornecidas no orkut. Bem, o meu meu diz que um elefante incomoda muita gente mas que eu incomodo muito mais. E com certeza algumas pessoas morrem ao ler isso, porque eu realmente as incomodo e elas queriam saber por onde eu ando, o que eu faço, com quem estou pra poder ver se eu estou pior que elas, pra poder dizer, bem feito qeu você se deu mal, quem mandou ser metida.
Eu não sou perfeita, eu sinto inveja de certas conquistas alheias. Sinto que eu queria que aquilo tivesse acontecido comigo. Às vezes, confesso, acho o máximo ler nas revistas sensacionalistas que fulaninha ou sicraninha tá gorda. "Ahá, não sou só eu que sou gorda, ela também é!" Mas logo me lembro que o lance não é querer qeu todo mundo seja gordo como eu, mas é eu lutar pra ser enxuta como todo mundo.
E a chave é essa: usar nossa inveja como motivação pra chegarmos onde o outro chegou, e não como arma pra que o outro retroceda atá onde estamos. Assim todo mundo ganha.
E na dúvida um pouco de sal grosso e/ou cristais espalhados no ambiente, um anel grande, uma peça de roupa preta ou um belo dum banho de sal grosso sempre ajudam a espantar a urucubaca!
Sempre em algum lugar vai ter alguém invejando algum sucesso nosso e com isso jogando uma alta descarga de mau agouro.
Não precisa ser intencional, muitas vezes não é, mas como dizia vovó, de boa intenção o inferno tá cheio.
Há muito tempo eu comecei a fazer as coisas na surdina. Não contava pra ninguém, a não ser amigos íntimos, sobre os meus planos. Nessa brincadeira fui pra Europa, viajei muuuuuuuuuito pelo Brasil afora, vim pros EUA, fui ao Brasil já três vezes em um ano e continuo aqui.
Outro dia a Saia questionou quanto a que tipo de informações deveriam ser fornecidas no orkut. Bem, o meu meu diz que um elefante incomoda muita gente mas que eu incomodo muito mais. E com certeza algumas pessoas morrem ao ler isso, porque eu realmente as incomodo e elas queriam saber por onde eu ando, o que eu faço, com quem estou pra poder ver se eu estou pior que elas, pra poder dizer, bem feito qeu você se deu mal, quem mandou ser metida.
Eu não sou perfeita, eu sinto inveja de certas conquistas alheias. Sinto que eu queria que aquilo tivesse acontecido comigo. Às vezes, confesso, acho o máximo ler nas revistas sensacionalistas que fulaninha ou sicraninha tá gorda. "Ahá, não sou só eu que sou gorda, ela também é!" Mas logo me lembro que o lance não é querer qeu todo mundo seja gordo como eu, mas é eu lutar pra ser enxuta como todo mundo.
E a chave é essa: usar nossa inveja como motivação pra chegarmos onde o outro chegou, e não como arma pra que o outro retroceda atá onde estamos. Assim todo mundo ganha.
E na dúvida um pouco de sal grosso e/ou cristais espalhados no ambiente, um anel grande, uma peça de roupa preta ou um belo dum banho de sal grosso sempre ajudam a espantar a urucubaca!