E se o tal do amor existir mesmo?
E se o tal do amor existir mesmo?
Pode ser então que as juras fossem verdadeiras, que as lágrimas fossem sinceras que e que as intenções fossem concretas.
Um dia eu abri os olhos e sorri aliviada por despertar. Meu último pesadelo tinha sido aos sete anos, nem me lembrava mais como podia ser ruim. Eu fechei os olhos e chorei. A outra metade da cama estava fria. O sonho não durou nem um minuto, a realidade se arrasta até hoje.
E se o tal do amor existir mesmo?
Pode ser então que essa jura seja verdadeira. Quem sabe só dessa vez?
Um dia eu abri os olhos e me desesperei. Sozinha de novo? Me virei e sorri aliviada. Alguém dormia como uma criança. No dia seguinte me disse que do meu lado dormir tinha um sabor todo especial.
E se o tal do amor existir mesmo? Difícil vai saber onde ele se esconde.
Um dia eu abri os olhos. Era muito cedo, madrugada, e alguém velava por mim entrelaçando os dedos nos meus cabelos. –O que você está fazendo? – Te olhando. Dorme.
E se o tal do amor existir mesmo?
Existe não.
Alguém falou, das bruxas. Eu não acredito nelas, mas que elas existem, existem.
O amor? Não existe não. Mas eu acredito nele. E espero por ele.
Pode ser então que as juras fossem verdadeiras, que as lágrimas fossem sinceras que e que as intenções fossem concretas.
Um dia eu abri os olhos e sorri aliviada por despertar. Meu último pesadelo tinha sido aos sete anos, nem me lembrava mais como podia ser ruim. Eu fechei os olhos e chorei. A outra metade da cama estava fria. O sonho não durou nem um minuto, a realidade se arrasta até hoje.
E se o tal do amor existir mesmo?
Pode ser então que essa jura seja verdadeira. Quem sabe só dessa vez?
Um dia eu abri os olhos e me desesperei. Sozinha de novo? Me virei e sorri aliviada. Alguém dormia como uma criança. No dia seguinte me disse que do meu lado dormir tinha um sabor todo especial.
E se o tal do amor existir mesmo? Difícil vai saber onde ele se esconde.
Um dia eu abri os olhos. Era muito cedo, madrugada, e alguém velava por mim entrelaçando os dedos nos meus cabelos. –O que você está fazendo? – Te olhando. Dorme.
E se o tal do amor existir mesmo?
Existe não.
Alguém falou, das bruxas. Eu não acredito nelas, mas que elas existem, existem.
O amor? Não existe não. Mas eu acredito nele. E espero por ele.