E dizer o q mesmo??!
Como sempre, cabeça vazia. Já dizia vovó, abeça vazia, oficina do diabo. Que seja.
Esse tal desse diabo vive me atormentando o pensamento. Claro, só ele poderia colocar nos meus pensamentos pessoas que não são minimamente dignas deles.
Ou isso, ou a teoria de que as mulheres (os homens tbm...) gostam dos que não prestam. Quer dizer, "dos que não prestam", entre aspas. Porque em alguma coisa eles hão de prestar. DO contrário, não teriam sequer entrado em minha vida. Ou permanecido, ao menos.
Tenho pensado muito no que pode significar o tal do amor.
Talvez eu não tenha sido feita prá esse tipo de coisa. Paixão, essa é bacana. Tem prazo de validade super definido, que nem iogurte. Quando eu vejo um na geladeira, validade estourada, e a cara dele não me inspira muita confiança, jogo fora e compro outro. Paixão é assim. Quando a gnete acha que não tá mais inspirando confiança, é fácil se livrar dela, prá não ter uma bela dor de cabeça mais tarde.
Não que eu acredite que pessoas sejam descartáveis como um iogurte passado, longe de mim. Mas pesoas são seres complexos demais. E eu não tenho muita paciência de ficar decifrando enigmas ou esperando que as doces virtudes se transformem em irritantes defeitos. Porque, pelo menos comigo, isso sempre acontece. O charme de hoje, é o insuportável de amanhã.
Falei com a Pancada hoje sobre isso. Ou foi ontem. ELa acha que estou errada, mas acho que essa onde de amor não foi feita prá mim não. Ou tem paixão, arrebatadora em seu breve instante. Tem que ser superada antes que se perceba o outro lado do espelho. Ou tem amor, morno, sem o outro lado do espelho. Sem surpresas, sem grandes decepções, sem grandes surpresas. Sem grandes tristezas, sem grandes alegrias. Estável. Estável demais prá mim.
Extremamente instável que sou, insisto em me calar e observar a minha Esfinge, ainda tentando decifrá-la, ainda que saiba que ela me devorará de qualquer maneira. Insisto em insistências nulas, pois nada disso virá a mim. Nenhum deles será meu, e eu continuarei a trilhar meu caminho, cheio de pedras, que dão o colorido necessário à nossa mortal existência.
Esse tal desse diabo vive me atormentando o pensamento. Claro, só ele poderia colocar nos meus pensamentos pessoas que não são minimamente dignas deles.
Ou isso, ou a teoria de que as mulheres (os homens tbm...) gostam dos que não prestam. Quer dizer, "dos que não prestam", entre aspas. Porque em alguma coisa eles hão de prestar. DO contrário, não teriam sequer entrado em minha vida. Ou permanecido, ao menos.
Tenho pensado muito no que pode significar o tal do amor.
Talvez eu não tenha sido feita prá esse tipo de coisa. Paixão, essa é bacana. Tem prazo de validade super definido, que nem iogurte. Quando eu vejo um na geladeira, validade estourada, e a cara dele não me inspira muita confiança, jogo fora e compro outro. Paixão é assim. Quando a gnete acha que não tá mais inspirando confiança, é fácil se livrar dela, prá não ter uma bela dor de cabeça mais tarde.
Não que eu acredite que pessoas sejam descartáveis como um iogurte passado, longe de mim. Mas pesoas são seres complexos demais. E eu não tenho muita paciência de ficar decifrando enigmas ou esperando que as doces virtudes se transformem em irritantes defeitos. Porque, pelo menos comigo, isso sempre acontece. O charme de hoje, é o insuportável de amanhã.
Falei com a Pancada hoje sobre isso. Ou foi ontem. ELa acha que estou errada, mas acho que essa onde de amor não foi feita prá mim não. Ou tem paixão, arrebatadora em seu breve instante. Tem que ser superada antes que se perceba o outro lado do espelho. Ou tem amor, morno, sem o outro lado do espelho. Sem surpresas, sem grandes decepções, sem grandes surpresas. Sem grandes tristezas, sem grandes alegrias. Estável. Estável demais prá mim.
Extremamente instável que sou, insisto em me calar e observar a minha Esfinge, ainda tentando decifrá-la, ainda que saiba que ela me devorará de qualquer maneira. Insisto em insistências nulas, pois nada disso virá a mim. Nenhum deles será meu, e eu continuarei a trilhar meu caminho, cheio de pedras, que dão o colorido necessário à nossa mortal existência.